A verdade na educação de uma criança é um fator preponderante na formação do caráter, e na visão de uma palestrante cristã, dizer aos pequenos que eles são pecadores não é uma crueldade, mas sim, um passo importante para que eles alcancem o entendimento bíblico.
A postura contundente de Hannah Baehr expõe uma visão compromissada com a comprensão, desde cedo, sobre o plano da Salvação, e uma formação de personalidade que não se abate diante da verdade.
“Eu me lembro vividamente do meu filho de 4 anos tentando descobrir os efeitos do pecado. Houve algumas semanas em que todos os dias ele dizia: ‘Mãe, podemos falar sobre o pecado?’ Pecado é desobediência, ele me dizia, tipo quando você diz que lava as mãos depois de ter ido ao banheiro, mas na verdade não lavou. Ele explicaria que a consequência do pecado é a morte, mas Jesus sofreu esta consequência”, escreveu Hannah Baehr, da Temple Baptist Church, em Newport News, Virginia (EUA), em um artigo para o The Gospel Coalition.
Hannah contou que, a princípio, seu filho não estava disposto a desistir de sua autonomia ao pedir que Jesus fosse seu “chefe”. “Essa conversa não nasceu do senso de autoestima de meu filho; foi um resultado direto de lidar com sua própria maldade. Ele se deparou com um problema sério. Ele sabia da realidade do pecado e acreditava na consequência de seu pecado, a desobediência. Ele até sabia que a cura para o pecado era um relacionamento com Jesus”, contextualizou a palestrante.
“No entanto”, acrescentou Hannah, “ele não sabia como aceitar essa cura enquanto ainda amava seu pecado”, e foi preciso tempo e ensinamento para que esse cenário mudasse. “O peso do dilema o pressionava, então ele trabalhou nisso, tendo essa mesma conversa comigo tantas vezes quanto lhe ocorreu”, escreveu a palestrante.
Certo dia a conversa mudou e o menino disse: “Jesus, sinto muito pelo meu pecado. Por favor, tire minhas consequências? Você será meu chefe?”. Hannah Baehr afirmou, a partir dessa experiência, que “não é cruel dizer às crianças que elas são pecadoras”.
“O pecado é real, está destruindo vidas e devorando almas. Isso não é diferente na vida de uma criança. O que é cruel é deixá-los viver em seus pecados inconscientes. O peso do pecado do meu filho o levou a procurar uma resposta – um peso que ele não poderia ter sentido sem conhecer a maldade inerente de seu pecado, de suas escolhas e, em última análise, de seu próprio coração”, argumentou.
Na sociedade contemporânea, o pensamento secularista classifica conceitos como pecado e inferno como algo que deve ser omitido das crianças por considerarem que poderiam causar feridas e cicatrizes emocionais.
Um exemplo é o caso do famoso ativista ateu Richard Dawkins, que declarou que ensinar sobre o inferno a uma criança poderia ser uma experiência ainda pior do que ser abusado por um padre, algo pelo qual ele passou. “Foi uma experiência muito desagradável e embaraçosa, mas o trauma mental foi logo exorcizado, comparando notas com meus contemporâneos que o haviam sofrido anteriormente nas mãos do mesmo mestre”, escreveu Dawkins em 2012.
“Graças a Deus, eu nunca experimentei pessoalmente o que é acreditar – real e verdadeiramente e profundamente acreditar – no inferno. Mas eu acho que pode ser plausivelmente argumentado que uma crença profundamente arraigada poderia causar a uma criança um trauma mental mais duradouro do que o constrangimento temporário de abuso físico leve”, acrescentou Dawkins, de acordo com informações do portal The Christian Post.
“EDUCA A CRIANÇA NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR; E ATÉ QUANDO ENVELHECER NÃO SE DESVIARÁ DELE” –PROVÉRBIOS 22:6
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O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada); 1 João 1:1,2
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