noso play

WEB RÁDIO NOVA ALIANÇA GOSPEL

NOSSOS PARCEIROS MISSÃO EVANGELIZAR È PRECISO

NOTICIAS E INFORMAÇÃO DO MUNDO GOASPEL

RÁDIO NOVA ALIANÇA E AS NOTICIAS DO MUNDO CRISTÃO 24 HORAS NO AR NOVA ALIANÇA LÍDER EM AUDIÊNCIA

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Pastor é deportado após promover ações de evangelismo no Sudão Nascido no Sudão do Sul, o pastor Koat Akot foi deportado do país vizinho (Sudão), após abrir três igrejas e evangelizar entre as cidades de Cartum e Omdurman


Pastor é deportado após promover ações de evangelismo no Sudão Um pastor cristão foi deportado do Sudão no mês passado, por causa de suas "atividades evangelísticas e de sua igreja", segundo ele próprio informou. O pastor Koat Akot, do Sudão do Sul e líder da Igreja Pentecostal do Sudão, disse à agência 'Morning Star News' que, no dia 6 de dezembro, ele foi informado de que deveria deixar o país em 72 horas. Akot ajudou a criar três novas igrejas entre as cidades de Cartum e Omdurman, com um total de mais de 700 membros. Ele também foi preso no dia 18 de novembro pelo Serviço Nacional de Inteligência e Segurança do Sudão (NISS) e foi informado de que teria de se apresentar nos escritórios oficiais, diariamente, durante três semanas. Ele foi acusado de trabalhar para ONGs estrangeiras, uma acusação que ele nega ser verdade. Ele deixou o Sudão sob forte pressão de oficiais, no dia 9 de dezembro. O Sudão foi classificado este mês (janeiro) no quinto lugar do ranking de países com mais intensa perseguição religiosa na lista anual da Missão Internacional Portas Abertas. No ano passado, o país também teve um aumento dramático nos casos de intolerância contra os cristãos. Desde 1999, o Departamento de Estado dos EUA designou o Sudão como um "país de especial preocupação", devido às violações da liberdade religiosa em curso, incluindo o tratamento que os cristãos têm sofrido. Um dos principais casos em curso no país é o de quatro homens cristãos que foram presos em 2015, sob acusações de que estavam atuando como espiões de organizações estrangeiras. As acusações incluem "travar uma guerra contra o Estado", "incitar o ódio entre as classes", "propagar notícias falsas", "espionagem" e "cumplicidade em acordos criminais". Os acusados ??são especificamente acusados de "fabricar" vídeos que denunciam o genocídio de cristãos na área, "matando civis e queimando aldeias" para produzir estes materiais. Kuwa Shamal, que é pastor de uma igreja local, estava entre esses quatro homens e foi libertado, após uma audiência no início deste mês. Os outros três - um colega pastor, um missionário e um estudante cristão - continuam correndo o risco de serem condenados à pena de morte ou prisão perpétua. fonte CPAD NEWS http://www.radionovaalianca.net/

Nenhum comentário:

Postar um comentário