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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

O divórcio começa no namoro

Ela quer atenção; ele quer jogar videogame. Ela compra roupas que vão agradá-lo; mas ele só quer jogar videogame. Então ela se produz: roupa, penteado, maquiagem. Faz poses para provocá-lo e, ainda assim, a dedicação dele está toda em avançar de fase no jogo.
Estão circulando na internet fotos que a chamada “mulher-gato rejeitada” teria tirado. Para conquistar o seu companheiro, a moça vestiu-se com uma fantasia sensual da super-heroína e enviou as imagens para o celular dele. Talvez essa não seja a forma mais adequada de trazer o seu parceiro para perto de si, mas a resposta fria dele – uma foto de um controle de videogame acompanhada da legenda "Jogando" (imagem acima) – a fez perceber o que o namorado julgava ser mais importante. Naquele dia, ela terminou o namoro, pois, em suas palavras, “ele já estava dando nos nervos e essa foi a última gota”. Respeite a sinalização O caso da “mulher-gato” foi relatado pelo site DudeComedy e muitos leitores não acreditaram na veracidade da história. Porém, sendo verdade ou não, o fato é que existem milhões de casais vivendo situação semelhante. Um dos dois se esforça no relacionamento, quer dividir experiências, mas o outro não se importa tanto assim. Todavia, nem todos os que são deixados em segundo plano optam pelo término da relação. O escritor e palestrante Renato Cardoso – autor do livro “Casamento Blindado” juntamente com a esposa, Cristiane Cardoso – explica que muitas vezes a pessoa acredita que não vai conseguir “alguém melhor” se terminar a relação, ou então pensa que é possível relevar os erros, já que, quando estão juntos, ela se sente bem. “Então, a pessoa desconta coisas que não dá para descontar”, afirma o palestrante. De acordo com ele, é necessário estar atento e respeitar os sinais dados durante o namoro, pois eles indicarão o sucesso do relacionamento em longo prazo, inclusive em um casamento. “Infelizmente, a maioria dos divórcios já começa no namoro, com as más escolhas e a cegueira para com os sinais de incompatibilidade que já se apresentam durante essa fase, mas não são notados.” Tire a venda Para Cristiane Cardoso, todos têm pequenas falhas que podem ser corrigidas, mas é preciso querer isso: “Quando eu amo, quando quero fazer o meu marido feliz, se eu sei que há certas atitudes que prejudicam o nosso relacionamento, eu vou mudar um pouco a minha personalidade e não terá problema, porque se eu amo eu vou fazer isso.” Nesse caso, a pior atitude a ser tomada é “se fazer de cego”. Como diz o ditado, “o pior cego é aquele que não quer ver”. Se algo está errado é necessário conversar seriamente. A partir daí, dois resultados podem surgir: 1- Os dois reconhecem as suas falhas e buscam a mudança – nesse caso, os dois devem agir com honestidade, dedicando-se realmente ao bem do casal; 2- Um (ou ambos) é intransigente e não aceita sugestões. Caso isso aconteça, é melhor rever esse namoro, pois o casamento seguirá pelo mesmo caminho. Afinal, “andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Amós 3.3).
Fonte-icrvb / Por- http://www.radionovaalianca.net/

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